“…tempo de ficar quieto (…)”. – Eclesiastes 3.7b.
Fiquei sabendo que um pastor na Ilha de Itamaracá em Pernambuco, pegou covid-19 em maio do ano ado, mas felizmente ele se tratou e foi curado. Porém, esse mês de maio de 2021, ele se reinfectou, não resistiu e infelizmente morreu.
Para começar e antes que esqueça:
1. Não dêem mole.
2. Não vacilem.
3. Não ignorem.
4. Não menosprezem.
5. Nao baixem a guarda para a letalidade desse vírus.
6. Não temos uma vacina segura.
7. Nenhuma vacina é 100% segura.
8. Covid-19 não tem remédio.
9. A doença é eclética. Ela não respeita ninguém.
10. O coronavírus é mutante.
11. A cepa de 2021 não é a mesma de 2020.
12. Estamos diante de um inimigo invisível.
13. A guerra é biológica.
14. O coronavírus é variante, rápido, invasivo, destrutivo, sequelador, perigoso, desrespeitador, mortal, letal, desumano e traiçoeiro.
Preciso usar mais algum adjetivo?
Tô vendo muita gente por aí andando distraída, visitando os parentes, os pais, os avós, os amigos etc., levando a morte como companhia.
Vejo festinhas clandestinas particulares de final de semana acontecendo ao som de funk, pagode, gospel (acredite), samba e muita cachaça etc., para comemorar sei lá o que?
Avisem que, quem já tomou a segunda dose da vacina, como exemplo, não podem pensar que estão 100% imunes e que agora são superman’s, a ponto mesmo de, antes de esperar o término do ciclo do fármaco vacinal no organismo (14 dias em alguns casos), já começarem a aglomerar, fazerem visitas aos parentes que não vêem a muito tempo; e de quebra ainda pousarem para fotos, abraçados, sem máscara e fazendo aquele biquinho ridículo.

Devemos nos limitar a sair o básico e o necessário, até que a procela e. É tempo de se recolher o máximo que pudermos.
Coisa desnecessária, infantil, injustificável e inconsequente e ver gente eando em tempos de guerra.
Tenho ouvido falar nesses dias, até de igrejas que estão fazendo almoço com sua membresia, abrindo cantina, realizando encontros regados a churrasco, vendendo salgado e refrigerante na frente do templo (as vezes às escondidas, com a intenção de atrair as pessoas nesse tempo, com a falsa impressão de que está tudo bem e expondo seu próprio rebanho a morte iminente.
Será que essa turma não entende que o perigo também está no fato de que para comer tem que retirar a máscara do rosto e se expor infantil e perigosamente a um vírus extremamente letal?
É muito triste e penoso de ver quem poderia e deveria dar exemplo, ser um exemplo a não ser seguido.
Ato contínuo, também vejo festinhas clandestinas particulares de final de semana acontecendo ao som de funk, pagode, gospel (acredite), samba e muita cachaça etc., para comemorar sei lá o que?
Aliás, avisem a quem já tomou a segunda dose da vacina, como exemplo, que eles não podem pensar que estão 100% imunes e que agora são super homens, a ponto mesmo de, antes de esperar o término do ciclo do fármaco vacinal no organismo (14 dias em alguns casos), já começarem a aglomerar, fazerem visitas aos parentes que não vêem a muito tempo; e de quebra ainda pousarem para fotos, abraçados, sem máscara e fazendo aquele biquinho ridículo.
O rei Salomão, em Provérbios 1.32b, já nos falou que a sensação de bem estar leva o homem a perdição.
O principal sintoma do covid-19 é não sentir nenhum sintoma. Isso é pior que a infecção numa pessoa; pois, nesse caso, quando você sabe que esse alguém foi testado positivo, então, você se distancia e se isola deste.

Para quem não sabe, nesse tempo, o ambiente de um restaurante, lanchonete etc., é de longe, muitíssimo mais perigoso do que andar dentro de um ônibus lotado. Pesquise e conclua você mesmo.
A ignorância e o negacionismo estão cada vez mais gritantes e oceânicos, mesmo depois de mais de 456.000,00 mortes, até esse último domingo, dia 30/05/2021.
Uma coisa é ser pego pelo coronavírus, outra coisa é sair por aí arrumando sarna pra se coçar, sendo irresponsável consigo mesmo e com os outros.
Penso que quem age assim precisa mesmo é ser denunciado as autoridades competentes, pois, incorre num crime que atenta literalmente contra a vida do outro.
Quer saber?
Vai chegar a hora que a gente vai ter mesmo é que parar de falar e ar a desenhar pra esse povo entender.
(…) se é que entenderão o desenho!
Por Kleberson Sergio de Andrade. Bacharel em Teologia, licenciado em pedagogia, filosofia, sociologia, letras, português e espanhol, psicanalista clínico, pós graduado em ética, filosofia, educação, docência do ensino superior, capelania hospitalar e gestão escolar com habilitação em istração, supervisão, orientação e inspeção escolar.